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segunda-feira, 26 de julho de 2021

XIV Encontro de Pesca-submarina do CNOCA - Peniche 2021

Dando continuidade à nossa já tradição, realizámos no passado domingo, dia 25 de julho de 2021, o XIV Encontro de Pesca-submarina do CNOCA. Depois do interregno de um ano, considerámos que estavam reunidas as condições de segurança para a realização do nosso encontro.

Feitas as votações, fomos até Peniche e tivemos bastante sorte, pois o mar estava impecável para a prática da modalidade, tendo a zona de pesca escolhida recaído na área da Papôa.
Como não podia deixar de ser e com marés grandes a ajudar, todos sentimos a famosa corrente na Papôa. Desde logo quase todos os participantes optaram por pescar mais encostados, apenas alguns com mais perninhas foram espreitar por fora mas a corrente e a água tapada e gelada também dissuadiram esses corajosos. Com a maré baixa, água gelada e pouco peixe e de pequeno tamanho, a pesca ao buraco foi a eleita para a procura dos melhores exemplares.
Resumindo, os onze “jovens” atletas tiveram que dar no duro para capturar o seu derradeiro exemplar, pois o nosso regulamento para este ano só permitia a avaliação de um peixe por atleta. A cada participante apenas foi permitido levar um exemplar a votação e, entre todos os participantes, foi feita a votação para os três melhores exemplares.
O pódio ficou assim definido:
1º Classificado, um excelente exemplar de rascasso, capturado pelo Jorge Luz;
























2º Classificado, um grande sargo, capturado pelo Mário Andrade;

3º Classificado, uma bonita abrótea, capturada pelo Rana (Luís Veríssimo).


Apesar destes terem sido os exemplares vencedores ainda houve lugar para outras capturas como safios, santolas e outro marisco, porcos bem grandes, sargos e polvos. Todos fizeram a sua pesca.

Na água desde as 8 horas, a melhor parte aproximava-se. Assim que soaram as 1300, foi a correria para desequipar, fazer a votação dos exemplares e seguir rapidamente para o almoço.
O almoço dificilmente poderia ter sido num sitio melhor, almoçamos com a vista maravilhosa sobre o mar da Consolação, sentindo a brisa do mar na cara e o refresco gerado por inúmeras fresquinhas…
O tempo de almoço quase que ultrapassava o tempo da pescaria. Foram horas de convívio, conversas e histórias onde todos à mesa recapturámos caixas de peixe…

Terminámos com um sorteio de prémios e com as fotografias da praxe… com os sortudos do costume a levarem os prémios para casa!

Agradecemos a presença de todos os atletas, ao Jorge Luz pela dinamização do evento e pelos prémios, o apoio da HsDrop e da Pinguim Sub, e aproveitamos ainda para deixar um abraço especial aos que não conseguiram estar presentes por motivos de força maior…


Para a próxima voltaremos ainda mais fortes.


segunda-feira, 19 de julho de 2021

Campeonato Nacional de Pesca-submarina - Nazaré 2021 / Resultados

No fim de semana de 26 e 27 de junho, realizou-se, finalmente, o Campeonato Nacional de Pesca-submarina na Nazaré.

Os atletas já ansiavam por esta prova desde meados de 2020, que era sucessivamente adiada por razões pandémicas ou meteorológicas. Felizmente, no último fim de semana de junho estavam reunidas as condições para a realização da prova, concretamente entre as zonas dos Salgados e a Foz do Arelho. E, assim foi, para mal de muitas tainhas, salemas, bodiões e os demais.

As condições de mar nas semanas que antecederam a prova não deixaram margem para uma boa prospeção, pelo que a maioria dos atletas deslocou-se para a zona de prova no dia anterior ou mesmo no dia da prova. Os atletas do CNOCA não foram exceção, no meu caso, cheguei ao porto de abrigo da Nazaré no dia 25 pelas 11 horas da manhã e iniciei uma voltinha de reconhecimento pela zona 1, e embora a visibilidade fosse fraca, (água esverdeada e com muitas algas em suspensão), observei vários cardumes de “salemossauros”, tainhas muito acessíveis, sargos de bom porte e alguns robalos, estes muito duvidosos em termos de peso.

Na zona 2 o Hugo da Guia e o Rogério Santana faziam o mesmo, e mais tarde juntamente com o Jorge Luz e o Tiago Mota, trocamos todos umas impressões para concluir que na zona 2 o peixe era mais fraco mas a visibilidade melhor. Era também consensual de que havia pouco peixe por fora, um sinal de que iria ser um primeiro dia de prova difícil.

No sábado a 1ª jornada teve o seu início com a habitual partida louca em direção aos pesqueiros, e eu resolvo ficar na ponta de pedra mesmo em frente ao início da prova. Com boa visibilidade consegui identificar uns robalos, mas de porte muito pequeno, e logo de seguida um bodião pontuável, que atiro prematuramente e acaba por rasgar. É aqui que a concentração de um caçador submarino tem de estar em modo zen, deixar fugir pontos logo nos primeiros 5 minutos não é bom. Há que manter a calma e continuar a prova, no entanto, acabo por não ver mais peixe pontuável naquela zona e perder uma hora de prova.

Sem um único ponto na geleira, rumo a sul à procura de um pesqueiro, isto porque no dia anterior só tive tempo de reconhecer a zona 1. Com o instinto apurado, abrandei numa zona de laje, e assim que entro na água “faturei” 3 bodiões em menos de 15 minutos, nada melhor para restabelecer a calma e ganhar confiança.

Continuo a percorrer aquelas lajes de pedra à barbatana, até que descubro uma salema num buraco mesmo na zona da rebentação. Um tiro mal calculado e o peixe acaba por rasgar, outro peixe rasgado e, começam novamente aqueles pensamentos - “devia ter esperado para dar um tiro mais certeiro”, “se calhar o arpão está torto”... Enfim, com o tubo na boca também não dá para praguejar, e na pesca isso não ajuda em nada.

Continuando mais para Sul, mas já a recear pelas horas a passar. Acabo por arriscar noutra zona de rebentação e consigo faturar um sargo entocado. A rebentação era forte e a minha boia andava a bater nas pedras, quando a recolho para pendurar uma salema, o sargo já não existia, tinha desaparecido do enfião sem mais nem menos. Não foi por falta de aviso do Hugo da Guia, que na Madeira já tinha perdido um peixe do meu enfião... ao que parece é demasiado curto, lição aprendida mas da pior maneira.

Rasgar peixe já custa aceitar, perder peixe do enfião é inaceitável, ainda por cima por culpa própria. Nesta altura já me apetecia dar murros na tromba até aparecer o peixe.

Ainda assim, consigo arpoar outro sargo e levar 5 peixes à pesagem, mas que na balança por falta de 20 e 40gr nos bodiões, só pontuei com 3 peixes, ficando no 39º lugar da geral. O Tiago Mota, o Jorge Luz e o Hugo da Guia apresentavam um bom enfião e o Rogério Santana apresentava uma moreia com 4kg, sendo eu o último classificado da equipa do Clube.

Mas isso não me fez perder a fome ou a sede, enquanto apreciava um bom pedaço de carne grelhada ao jantar e rematava com um tinto reserva, focava-me o dia seguinte. É aqui que temos de manter o equilíbrio mental, porque a vontade de virar costas e esquecer a prova é grande, no entanto, é preciso oxigenar o cérebro, perceber os erros para emendá-los e continuar a remar contra a maré, “porque amanhã ainda é dia de prova”.

Domingo, 2º dia de prova, zona 1, sinto-me mais focado e mais relaxado. O ambiente da prova também leva a isso, a competição é quase feita entre amigos, alguns atletas competem há décadas e até caçam juntos, portanto trata-se de uma competição saudável e não de rivalidade clubística e provocações físicas como em alguns desportos.

Devido ao mar ter maior vaga no segundo dia, opto por uma zona mais abrigada, e nessa zona aposto nas pedras mesmo à borda de água. Isto porque o consenso era geral, não se via peixe por fora, a vaga era maior e mesmo com maré vazia, acreditei que o peixe estivesse encostado e escondido.

Começo a descobrir sargos entocados a 1 metro de água, alguns de bom porte. Mudei a arma para uma baby de 60, porque os buracos eram muito curtos e lentamente vou metendo pontos no enfião, que desta vez estava trancado em 2 pontos, e com 3 horas de prova tinha 7 sargos que claramente pontuavam, o maior com 1,6 kg, 2 bodiões e 1 abrótea com 2 kg. Segui aquela velha máxima, de não sair de perto do peixe, para outro sítio onde não se sabe se há peixe. Já com 4 horas de prova faço uns agachons na expectativa de arpoar uma tainha ou salema que já as tinha visto, e numa dessas esperas, entra um robalo de kilo a tiro. Atrás desse aparece outro maior, contudo nem me lembrei que tinha uma arma curta, tantas horas a matar peixe com aquela arma e mesmo assim..., o arpão nem lhe tocou, e os robalos piraram-se. Má decisão minha de fazer ali umas esperas com arma de 60, com medo de perder tempo e ir ao barco trocar.

Nesta altura comecei a sentir o cansaço acumulado nas pernas das apneias curtas mas sucessivas, que fazia naquelas pedras há cerca de 4 horas. Decidi parar para hidratar e alimentar-me, chegando-me mais perto do bote da federação onde terminava a prova. Aí perto, numa pedra que quase chegava à superfície e onde ainda caçavam cerca de 4 atletas, consegui meter mais dois bodiões na geleira e levar 12 peixes à pesagem. Nada mau comparado com outros atletas que não encontraram peixe e sofreram com as condições de mar.

Nesse dia consegui terminar em 17º lugar e recuperar alguns lugares na geral, acabando o campeonato em 23º. Destaque para o Tiago Mota, 15º lugar da geral, e para as provas sofridas no segundo dia do Jorge Luz que o atirou para o 24º lugar, bem como o Hugo da Guia e do Rogério Santana que terminam em 37º e 40º, num total de 67 atletas, onde alguns nem pontuaram.


Resumidamente, foi uma prova dura, água suja, mar batido e peixe difícil de encontrar. Afinal de contas estávamos na Nazaré a competir com os melhores de Portugal e do Mundo. O que torna a prova tão difícil também a torna desafiante, e por isso cá estaremos para o ano, onde quer que seja realizada.

Costumo dizer que nestas provas não há bons ou maus atletas, porque é uma combinação de estratégia, técnica, condição física, e claro, sorte. Basta um destes elementos não estar alinhado e a prova não será bem sucedida. É preciso muita experiência para ser um bom caçador submarino, mas ainda é preciso mais para triunfar numa prova deste calibre.

Parabéns ao novo campeão nacional, André Domingues.

E não podia finalizar sem deixar de agradecer aos meus companheiros de equipa, pela amizade que corre nestes encontros, ao meu barqueiro Mário Silva e o seu barco “teberem quétos” (um marshall com mais de 20 anos) e ao filho da escola Orlando Carmo, “Sari”, que me apoiou no mar e em terra. Sem vocês não tinha obtido este resultado.


Sócio Atleta
Mário Andrade

terça-feira, 18 de maio de 2021

Campeonato Regional de Pesca-submarina - Madeira 2021 + Troféu Dia da Marinha 2021 / Resultados

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    Decorreu ontem, dia 16 de maio, o Campeonato Regional de Pesca-submarina - Madeira 2021 e a atribuição do Troféu de Pesca-submarina do Dia da Marinha 2021. A organização deste evento deu-se por iniciativa do sócio atleta Pedro da Guia, o qual, por o calendário de provas da Federação Portuguesa de Atividades Subaquáticas (FPAS) não contemplar nenhuma prova na Região Autónoma da Madeira (RAM), desenvolveu o projeto que levou à candidatura oficial do Clube Náutico dos Cadetes e Oficiais da Armada.

    Assim, em parceria com a Associação de Natação da Madeira (associação territorial da FPAS na RAM) e o Clube Desportivo e Cultural do Porto Moniz, bem como com o apoio de diversas instituições, empresas/particulares e pessoas a título individual, nos últimos 2 meses afinou-se o plano e garantiram-se os pilares essenciais ao evento.

    A prova do passado domingo realizou-se sob condições favoráveis para a prática da modalidade, embora não seja muito habitual na RAM efetuar pesca-submarina com a meteorologia e oceanografia presentes. Os atletas contaram com ondulação até 1 metro de NE, vento com cerca de 13 nós da mesma direção e visibilidade entre os 3 e os 15 a 20 metros, dependendo do local da zona de prova.


    Tendo os atletas comparecido à hora marcada, procedeu-se à reunião técnica/arbitragem e ao processo de acreditação dos mesmos. Simultaneamente, face à situação pandémica que vivemos, foi medida a temperatura corporal de todas os atletas e preenchido o termo de responsabilidade previsto nas orientações da Direção Geral de Saúde e no Plano de Contingência Específico para o Campeonato.


    Em paralelo, as embarcações de apoio ao Plano de Prevenção, Segurança e Emergência foram colocadas na água e acertados aspetos de pormenor ao nível das comunicações e outros.


    Após os 29 atletas inscritos se terem equipado e tirado a habitual fotografia da praxe, os atletas entraram na água por forma a ser dado o “tiro de partida” às 0917. Nas 5 horas seguintes os pescadores-submarinos, dividindo-se para Este e Oeste do porto de abrigo do Porto Moniz, deram o seu melhor na tentativa de capturar exemplares válidos.


    Os nossos 5 atletas, Rogério Santana, Hugo da Guia, Pedro da Guia, Tiago Mota e Mário Andrade, optaram por pescar na zona mais a Este, em concreto entre o porto de abrigo e os Ilhéus da Ribeira da Janela (limite Este da zona de prova), e em cotas entre 1 e os 18 metros de profundidade.


    O Rogério acabou por capturar 3 peixes (2 válidos), o Hugo da Guia 7 (5 válidos), o Pedro da Guia 2 (válidos), os quais foram apanhados logo nos primeiros 50 minutos tendo depois passado o resto da prova sem qualquer peixe, o Tiago Mota 8 (válidos) e o Mário Andrade 3 (2 válidos), um dos quais um fura-vasos, espécie não contemplada.


    Face às condições presentes e à extensão da zona prova, foi notório o esforço de alguns atletas para chegarem em tempo ao porto no final das 5 horas de prova. Foram vários os pescadores que pescaram no limite Este, ou seja, a mais de 1.400 metros do local da partida. São exemplos disso o Hugo da Guia, o Rogério Santana e por fim o Pedro da Guia, bem como o Diamantino Dias do Estoril Praia – Marisco da Praça.

    No final evidenciaram-se algumas pescas e exemplares de bom porte, ficando claro que os lugares individuais do pódio seriam discutidos entre 4 a 5 atletas.

    Após a entrega do pescado os competidores foram brindados com uma boa e reconfortante refeição, aproveitando-se o momento para a entrega da camisola e t-shirt alusivas ao evento.

    Posteriormente iniciaram-se as pesagens, as quais sob um forte registo fotográfico, tiveram a melhor atenção da audiência. Foram vários os atletas que viram alguns dos seus exemplares cair por algumas gramas na balança, outros foram mais felizes, tendo havido também quem fosse alvo de penalização por uma avaliação errada no peso das suas capturas. Enquanto assistiam, os atletas partilharam os seus melhores momentos, os mais difíceis, conviveram e certamente também contaram algumas mentiras, não fossem eles pescadores.



    Seguiu-se a entrega de TODO o pescado à instituição de solidariedade social, o Lar de Idosos do Porto Moniz – Fundação Mário Miguel, o qual, na pessoa da sua diretora, agradeceu o importante e significativo gesto.


    De seguida deu-se a apresentação das classificações e entrega dos prémios, tendo por fim sido sorteado, de forma muito animada e na presença do Presidente da Câmara do Porto Moniz, mais de 20 brindes. Salienta-se a entrega do Troféu de Pesca-submarina do Dia da Marinha 2021 - Maior Exemplar ao atleta Henrique Martins, pela captura de um majestoso badejo com 6,445kg, e o Troféu Matthias Sandeck - Melhor Exemplar (por nomeação dos atletas e em homenagem ao atleta da seleção nacional falecido no último europeu da modalidade) ao atleta Cláudio Vieira, pela captura de um magnífico serra (serrajão) com mais de 4,4 kg.  






    Individualmente o CNOCA fez uma prova sólida, mesmo sem ter a sorte da captura de um troféu que pudesse ditar um resultado diferente, tendo o pódio ou mesmo a vitória ficado a uma margem alcançável. Os resultados individuais permitiram atingir o principal objetivo, a vitória por Clubes.




    Agradece-se publicamente aos nossos 5 atletas, os quais, com um esforço pessoal enorme, se deslocaram dias antes para a Madeira, e sob condições de mar difíceis tentaram reconhecer a zona de prova e adaptar-se a um mar e espécies muito diferentes das que estão habituados a pescar. Com despesas assumidas pelos próprios, contaram com a hospitalidade única e imprescindível do sócio atleta Pedro da Guia, atualmente residente na Ilha da Madeira, e de um camarada de Marinha em serviço na RAM. OBRIGADO.

    Realça-se ainda o contributo desta prova para a ciência e investigação, através da disponibilização à Secretaria Regional de Mar e Pescas dos dados morfométricos (comprimento e peso) das espécies capturadas por atleta, que juntamente com outra informação recolhida se destina à caraterização da pesca lúdica, em específico da modalidade em causa.

     Por fim, agradece-se a todas as instituições que apoiaram ou permitiram a realização do evento (Direção Regional de Pescas, Câmara Municipal do Porto Moniz, Clube Desportivo e Cultural do Porto Moniz, Capitania do Porto do Funchal, Associação de Natação da Madeira, Federação Portuguesa de Atividades Subaquáticas), às empresas/particulares (Clínica Arriaga, Loja do Mar, Costa Náutica, HsDrop, Slippy, SS-Sub, Spot Freedive, Pinguim-Sub) que ofereceram diversos artigos para o sorteio de material, e a pessoas que a título individual, como o Rui Sousa e o Cláudio Vieira, que muito colaboraram no planeamento, dinamização e execução do magnífico Campeonato Regional de Pesca-submarina – Madeira 2021. Não esquecendo a ajuda do José Cabrita, Tiago Ornelas e Pedro Nascimento.

Obrigado a todos, obrigado aos atletas.

sábado, 1 de maio de 2021

Campeonato Regional de Pesca-submarina - Póvoa de Varzim 2021

        Hoje o nosso Clube estará representado no Campeonato Regional de Pesca-submarina na Póvoa de Varzim. A prova tem a duração de 5 horas e serve de apuramento para o Campeonato Nacional.

        Os sócios presentes serão o Rogério Santana, Hugo da Guia, Jorge Luz e Tiago Mota, os quais não terão tarefa fácil face às previsões meteorológicas. O vento prevê-se superior a 20 nós de N-NW... típica Nortada.

        Fica uma mensagem de incentivo... Fogo à Peça!



sexta-feira, 23 de abril de 2021

Troféu de Pesca-submarina do Dia da Marinha 2021 / Campeonato Regional de Pesca-submarina - Madeira 2021

        O Clube Náutico dos Oficiais e Cadetes da Armada (CNOCA) juntamente com o Clube Desportivo e Cultural do Porto Moniz e a Associação de Natação da Madeira, irá levar a cabo a organização do Campeonato Regional de Pesca-submarina - Madeira 2021, em simultâneo com o Troféu de Pesca-submarina do Dia da Marinha 2021.


        Esta candidatura surge pela importância dos Campeonatos Regionais e da eleição dos respetivos Campeões Regionais, bem como pela necessária seleção para o Campeonato Nacional da modalidade. Acresce a essas factos não ter havido nenhuma candidatura para o referido evento.

        Assim, no dia 16 de maio (dia de reserva - 15 de maio), terá lugar em Porto Moniz o Campeonato Regional. Embora a zona de prova seja selecionada com aproximadamente 72 horas de antecedência, existe neste evento a seguinte precedência: Porto Moniz, Ponta do Sol (reserva) e Machico (reserva).

      O programa e restante informação consta no edital do evento publicado em http://www.fpas.pt/evento/60-campeonato-regional-de-pesca-submarina-madeira-2021, remetendo-se de seguida os horários mais relevantes:

Dia

Hora

Acontecimento

Responsável

Local

Início

Fim

15

18:00

19:00

Briefing do evento

Diretor evento

on-line

16

08:00

08:10

Concentração

Todos

Zona de prova

08:10

08:30

Reunião Técnica

Reunião Arbitragem

Diretor técnico

Juiz chefe

08:30

08:50

Preparação dos atletas

Atletas

08:50

09:00

Chamada dos atletas

Diretor técnico

09:00

14:00

Realização da prova

Todos

14:00

14:15

Entrega do pescado

Todos

14:45

16:00

Pesagens

Diretor técnico

Atletas

Porto Moniz

Molhe Porto de Abrigo

16:00

17:00

Sorteio de material

Entrega de prémios

Diretor evento

Diretor técnico

17:00

17:15

Agradecimentos

Diretor evento


        Embora as inscrições tenham de ser efetuadas na área privada das entidades coletivas filiadas na FPAS (http://www.fpas.pt/login), o CNOCA encontra-se disponível para qualquer questão através o e-mail cnoca@marinha.pt.


Votos de muitas inscrições e uma boa prova, bem como de agradecimento a todas as entidades envolvidas e apoios prestados.